“Ser empresário no Brasil atual não é uma tarefa fácil” – ouvimos esta frase com certa frequência. Basta conversarmos com um ou com um grupo de empreendedores, diretores, donos de empresas, que a frase em algum momento aparece.
Com o momento econômico – político conturbado que vivemos no país, infelizmente vemos 25% das empresas com menos de um ano de vida fecharem suas portas num piscar de olhos, diariamente. Mas será que enquanto aberta, o empresário fez a lição de casa? Será que agora que não deu certo, é só fechar as portas e os problemas da empresa ficam para trás? Quem passou ou passa por esta situação sabe que a problemática de fechar uma empresa é tão grande ou maior do que mantê-la aberta.
Assim como qualquer pessoa que pretende ingressar no mercado de trabalho precisa se preparar, estudar, se especializar e não parar nunca de se atualizar, para assumir a frente de uma empresa, o indivíduo precisa se ater a todas as vertentes e variáveis que podem “abatê-lo” em pleno voo.
Entre estas variáveis, destaco duas que quase passam desapercebidas no dia-dia conturbado dos empresários:
- Dentre os motivos mais frequentes nas empresas que não sobrevivem, é não contar com profissionais capacitados*.
Um staff deficitário ou prestadores de serviços e assessorias mal preparados levam a empresa, no médio/curto prazo, a ter problemas nas mais diversas esferas, inclusive a jurídica e a financeira.
Uma das consequências destas escolhas equivocadas, leva à segunda variável que elegi:
- O acúmulo de passivos trabalhistas (que vigora entre os “erros” mais praticados por empresas que pediram falência.)
E como o empresário pode se proteger destas armadilhas?
A seleção correta e criteriosa de quem estará em seu backstage é o primeiro passo. Uma assessoria em medicina e segurança do trabalho que não adverte a empresa e que não fornece os caminhos para se evitarem passivos e ações judiciais, joga contra a empresa. O resultado desta situação se torna um risco ao empresário. Quando sua assessoria se mostra fraca tecnicamente e erra ou é omissa nas orientações e ações de proteção técnico-jurídicas, ela expõe a empresa e consequentemente os empresários.
O termo jurídico para quem elege/escolhe alguém ou uma empresa para representá-lo, para administrar documentos, pareceres e condutas e este ente não possui o devido preparo técnico, expertise e inadvertidamente comete atos de negligência e imperícia, gera uma modalidade jurídica chamada: Culpa in Eligendo ao empresário.
Caro empresário, lamento informá-lo que neste exato momento você e sua empresa podem estar sendo alvo deste problema.
Assessorias em Medicina e segurança do trabalho precisam proporcionar aos seus clientes, mecanismos que protejam e defendam a empresa em questionamentos técnicos periciais, ações trabalhistas, ações do Ministério do Trabalho, do Ministério público e que deem suporte e subsídio em documentações e resoluções previdenciárias e tributárias.
Até mesmo questões que julga serem simples como a gestão de exames complementares que estão sendo realizados em seus funcionários – Você já parou e perguntou se todos são realmente necessários? Qual a consequência de uma má gestão destes exames?
Se estas SOLUÇÕES não estão chegando até você, está na hora de rever seus parceiros, pois a responsabilidade jurídica, civil e criminal recai principalmente sobre a empresa.
Repensar seus parceiros significa pôr na balança de seus custos se sua Assessoria atual, promove a você e seus colaboradores, acesso a informações de qualidade, desenvolve tecnologia e ferramentas que lhe proporcionam total controle de seus documentos.
Se você tem dúvida se estas questões estão sendo tratadas adequadamente em sua empresa, entre em contato conosco.
Gestão técnico jurídica em medicina e segurança do trabalho é o que fazemos melhor.
Proteja-se: www.clinicadauar.com.br
Renato Oyola
Engenheiro de Produção, Técnico de Segurança do Trabalho
Prof.de Educação Física, pós-graduação em treinamento de alto rendimento
Gerente Corporativo da Clínica-Dauar Medtra desde 2010
(*) as 20 principais razões que levam uma empresa ao fracasso – Revista EXAME, 2016; Os 10 principais motivos que levam uma empresa à falência – Administradores.com, 2017.