Com o avanço da pandemia de Corona Vírus, cresce também a corrida tecnológica para meios de controle e cura. Dentre os meios de detecção da doença, estão surgindo inúmeros testes e com eles a dúvida de qual é o melhor, se são confiáveis e como interpretar seus resultados.
Além desta preocupação geral com a doença, surge a dúvida de como devemos tratar o ambiente de trabalho, como torná-lo mais seguro, quais medidas devem ser adotadas para frear uma possível disseminação dentro das empresas.
Para auxiliar as empresas, seguem algumas dicas sobre os testes e como torná-los uma ferramenta útil à favor da empresa.
Quais são os testes disponíveis?
Há testes sorológicos, que fazem uso de amostras de sangue para detectar ANTICORPOS produzidos pelo organismo do paciente em resposta à infecção. São os IgM e IgG – também chamados de testes rápidos, estes indicadores revelam se a pessoa teve ou não contato com o vírus.
Entre outros testes estão os que utilizam o método RT-PCR , cuja análise é feita através de coleta de material da nasofaringe do paciente e revela se a pessoa está doente no momento da realização do exame, porém não detecta contágios passados.
E qual devo aplicar na minha empresa?
Dentre os testes existentes, devido ao custo mais baixo e do prazo curto para resultados, os testes rápidos, realizados em laboratórios acompanhados por médicos, tornam-se uma ótima opção para prevenir que algum colaborador retorne ao trabalho ainda com chance de contágio.
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Até a próxima.